Há sinais emitidos do Palácio dando conta de que a Governadora, por nada ter a ver com a criação do programa de concessão rodoviária, não estaria preocupada e tampouco faria algo que pusesse obstaculizar a CPI dos Pedágios.
Isso é verdade, ela estará imune. Mas, parece, não terá sossego. Diretamente não responderá por atos de administrações passadas. No entanto, alguém precisa lhe dizer que dois diretores do DAER nomeados pela Governadora, tiveram participação ativa no processo de concessão rodoviária no governo Antônio Britto, quando exerceram cargos de diretores do DAER e presidiram os Conselhos ou Órgãos Colegiados de deliberação daquela autarquia.
Certamente, os ex-diretores, hoje, novamente diretores do DAER serão chamados a depor na CPI e além disso, o órgão que dirigem terá de enviar documentos e prestar esclarecimentos sobre os fatos determinados objeto da respectiva CPI, que serão investigados por existir uma série de denúncias de irregularidades.
Para situação como esta, o que se pode esperar é o afastamento temporário de tais diretores, até o final dos trabalhos ou relatório da CPI.
Diante da competência fiscalizadora da Assembléia Legislativa isso significará uma garantia de que as informações requisitadas pela CPI ao DAER serão prestadas por inteiro e sem demora, pois de outra forma poderia comprometer o seu relatório final dentro do prazo.
Caxias do Sul, 25 de maio de 2007
ASSURCON
Juarez Colombo-Presidente/ Agenor Basso-Secretário
Isso é verdade, ela estará imune. Mas, parece, não terá sossego. Diretamente não responderá por atos de administrações passadas. No entanto, alguém precisa lhe dizer que dois diretores do DAER nomeados pela Governadora, tiveram participação ativa no processo de concessão rodoviária no governo Antônio Britto, quando exerceram cargos de diretores do DAER e presidiram os Conselhos ou Órgãos Colegiados de deliberação daquela autarquia.
Certamente, os ex-diretores, hoje, novamente diretores do DAER serão chamados a depor na CPI e além disso, o órgão que dirigem terá de enviar documentos e prestar esclarecimentos sobre os fatos determinados objeto da respectiva CPI, que serão investigados por existir uma série de denúncias de irregularidades.
Para situação como esta, o que se pode esperar é o afastamento temporário de tais diretores, até o final dos trabalhos ou relatório da CPI.
Diante da competência fiscalizadora da Assembléia Legislativa isso significará uma garantia de que as informações requisitadas pela CPI ao DAER serão prestadas por inteiro e sem demora, pois de outra forma poderia comprometer o seu relatório final dentro do prazo.
Caxias do Sul, 25 de maio de 2007
ASSURCON
Juarez Colombo-Presidente/ Agenor Basso-Secretário
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