quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A CPI NÃO PODE TRATAR O CASO COMO QUESTÃO MENOR

Prorrogação e suspeitas
A descoberta de um derrame de notas frias, no valor de R$ 33,5 milhões, na contabilidade da Construtora Sultepa, é um ingrediente a mais para justificar a CPI dos Pedágios. Se os deputados rejeitarem a prorrogação, passarão para a sociedade a idéia de que estão fugindo de investigar uma denúncia grave, em defesa de interesses escusos.A CPI não pode tratar o caso como questão menor, até para não contaminar a discussão sobre o programa Duplica RS, que depende de negociações com as concessionárias.
O deputado Edson Brum (PMDB), que é contrário à prorrogação, declarou ontem que ainda não vê motivos para a prorrogação, mas que se ocorrer, tudo bem.Na semana passada, o relator da CPI, Berfran Rosado, sugeriu uma extensão da CPI por mais 30 dias, mas não houve acordo.
Dia decisivo para a CPI
O futuro da CPI dos Pedágios será definido hoje na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia. Relator do processo, o deputado Giovani Cherini (PDT) propõe a prorrogação e sugere que o relatório seja votado em plenário.O deputado Edson Brum (PMDB), que é contrário à prorrogação, declarou ontem que ainda não vê motivos para a prorrogação, mas que se ocorrer, tudo bem.Na semana passada, o relator da CPI, Berfran Rosado, sugeriu uma extensão da CPI por mais 30 dias, mas não houve acordo.
Fonte: Zero Hora - Rosane de Oliveira

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