Acordo e cautela
O advogado Marcus Gravina, assessor jurídico da Assurcon, pretende aconselhar os prefeitos de Caxias, José Ivo Sartori (PMDB), e de Farroupilha, Bolivar Pasqual (PMDB), a não assinar qualquer papel na reunião na qual a Convias vai apresentar à governadora Yeda Crusius (PSDB) uma proposta para reformular o contrato do pólo de Caxias. Gravina tem a convicção de que a Convias e o Estado podem usar um eventual documento como elemento em um processo judicial no qual o Ministério Público Federal alega que as praças de pedágio da BR-116 (Vila Cristina, Vacaria e São Marcos) são ilegais por não terem rotas alternativas em bom estado. O caso está sendo analisado no Supremo Tribunal Federal (STF). Caso o acordo entre Estado e Convias vingue, avalia Gravina, a tese de que não há mais litígio na região prevaleceria e o processo poderia ser extinto. É válido ressaltar que o governo estadual se comprometeu publicamente em consultar a comunidade antes de fechar qualquer acordo com a Convias.
No mesmo dia
A CIC de Caxias confirmou ontem que o palestrante da próxima reunião-almoço da entidade, na segunda-feira, dia 30, às 12h15min, será o secretário estadual de Infra-estrutura e Logística, Daniel Andrade. Na palestra "O Estado e a Infra-estrutura", o secretário deve falar sobre os principais programas de sua pasta, entre eles o misterioso e aguardadíssimo Duplica RS. Curiosamente, Andrade virá a Caxias no mesmo dia em que está agendada a reunião, em Porto Alegre, na qual a Convias apresentará à governadora Yeda Crusius (PSDB) a proposta de reformulação do contrato do pólo de pedágio de Caxias. Para evitar um dia que se vislumbra "tudo-ao-mesmo-tempo-agora", o Piratini pode acabar reformulando sua agenda. De novo.
O advogado Marcus Gravina, assessor jurídico da Assurcon, pretende aconselhar os prefeitos de Caxias, José Ivo Sartori (PMDB), e de Farroupilha, Bolivar Pasqual (PMDB), a não assinar qualquer papel na reunião na qual a Convias vai apresentar à governadora Yeda Crusius (PSDB) uma proposta para reformular o contrato do pólo de Caxias. Gravina tem a convicção de que a Convias e o Estado podem usar um eventual documento como elemento em um processo judicial no qual o Ministério Público Federal alega que as praças de pedágio da BR-116 (Vila Cristina, Vacaria e São Marcos) são ilegais por não terem rotas alternativas em bom estado. O caso está sendo analisado no Supremo Tribunal Federal (STF). Caso o acordo entre Estado e Convias vingue, avalia Gravina, a tese de que não há mais litígio na região prevaleceria e o processo poderia ser extinto. É válido ressaltar que o governo estadual se comprometeu publicamente em consultar a comunidade antes de fechar qualquer acordo com a Convias.
No mesmo dia
A CIC de Caxias confirmou ontem que o palestrante da próxima reunião-almoço da entidade, na segunda-feira, dia 30, às 12h15min, será o secretário estadual de Infra-estrutura e Logística, Daniel Andrade. Na palestra "O Estado e a Infra-estrutura", o secretário deve falar sobre os principais programas de sua pasta, entre eles o misterioso e aguardadíssimo Duplica RS. Curiosamente, Andrade virá a Caxias no mesmo dia em que está agendada a reunião, em Porto Alegre, na qual a Convias apresentará à governadora Yeda Crusius (PSDB) a proposta de reformulação do contrato do pólo de pedágio de Caxias. Para evitar um dia que se vislumbra "tudo-ao-mesmo-tempo-agora", o Piratini pode acabar reformulando sua agenda. De novo.
(Fonte: Jornal Pioneiro)
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