“As palavras dizem uma coisa, mas
a realidade que vem atrás é outra”
A Associação dos Usuários de Rodovias - ASSURCON, através do seu presidente Juarez Colombo vê o anúncio da governadora Yeda Crusius “como uma estratégia para algo que virá logo após”. Segundo Colombo, “de maneira direta a Governadora divide o Aglomerado Urbano do Nordeste do RGS, oficialmente instituído, composto por Bento Gonçalves, Farroupilha, São Marcos, Garibaldi, Carlos Barbosa, Flores da Cunha, Nova Pádua, Santa Tereza, Monte Belo do Sul e Caxias do Sul. Estas comunidades formam um conjunto social cujas vidas econômicas, sociais e, até, religiosas estão umbilicalmente entrelaçadas”.
Injustiça
Lembra Colombo que “o pedágio, desde sua implantação, criou sérios problemas para todos. A Governadora, ao “favorecer” duas comunidades e isolar as outras oito, está, no mínimo, cometendo uma injustiça e dando uma sobrecarga inaceitável ao fechar as vias alternativas. Para a ASSURCON está evidente o objetivo de preparar o terreno para a prorrogação dos contratos de concessão rodoviária.”
Direito inalienável
Ele observa que “o direito a uma via alternativa é inalienável, básico e fundamental para que os usuários de rodovias possam fazer o seu “equilíbrio econômico financeiro” caso não possam ou não queiram pagar. Este direito só não é garantido em nosso Estado e no Brasil, pois as concessionárias possuem uma força descomunal nas mais diferentes esferas dos poderes. Esta é uma luta histórica inegociável.”
“Proposta é um remendo
na colcha de retalhos”
Juarez Colombo levanta algumas questões como “alguém dos cargos de confiança da Governadora lhe apresentou o quanto significa em valores este acordo? O custo não será novamente dos usuários de rodovias e o benefício das concessionárias e, neste caso, por mais longos anos? Brevemente a ASSURCON terá os valores aproximados da proposta da Governadora e das vantagens da CONVIAS”.
Solução parida
O presidente da ASSURCON ressalta que “a proposta da Governadora é mais um remendo na colcha de retalhos que são os Pólos de Pedágios, solução parida na Argentina e que logo após morreu por asfixia social. Aqui estão querendo embalar, acarinhar e bem nutrir.
Possuímos a convicção de que a Governadora não avaliou corretamente a proposta, mesmo porque seus assessores diretos não lhe estão repassando soluções após ouvir a parte que tudo paga, que são os usuários de rodovias. Os problemas são reais e precisam de uma solução urgente. A proposta de solução é mais um equívoco. Não somos uma comunidade que ficará olhando os fatos aconteceram. Alertamos, nos ouçam”.
a realidade que vem atrás é outra”
A Associação dos Usuários de Rodovias - ASSURCON, através do seu presidente Juarez Colombo vê o anúncio da governadora Yeda Crusius “como uma estratégia para algo que virá logo após”. Segundo Colombo, “de maneira direta a Governadora divide o Aglomerado Urbano do Nordeste do RGS, oficialmente instituído, composto por Bento Gonçalves, Farroupilha, São Marcos, Garibaldi, Carlos Barbosa, Flores da Cunha, Nova Pádua, Santa Tereza, Monte Belo do Sul e Caxias do Sul. Estas comunidades formam um conjunto social cujas vidas econômicas, sociais e, até, religiosas estão umbilicalmente entrelaçadas”.
Injustiça
Lembra Colombo que “o pedágio, desde sua implantação, criou sérios problemas para todos. A Governadora, ao “favorecer” duas comunidades e isolar as outras oito, está, no mínimo, cometendo uma injustiça e dando uma sobrecarga inaceitável ao fechar as vias alternativas. Para a ASSURCON está evidente o objetivo de preparar o terreno para a prorrogação dos contratos de concessão rodoviária.”
Direito inalienável
Ele observa que “o direito a uma via alternativa é inalienável, básico e fundamental para que os usuários de rodovias possam fazer o seu “equilíbrio econômico financeiro” caso não possam ou não queiram pagar. Este direito só não é garantido em nosso Estado e no Brasil, pois as concessionárias possuem uma força descomunal nas mais diferentes esferas dos poderes. Esta é uma luta histórica inegociável.”
“Proposta é um remendo
na colcha de retalhos”
Juarez Colombo levanta algumas questões como “alguém dos cargos de confiança da Governadora lhe apresentou o quanto significa em valores este acordo? O custo não será novamente dos usuários de rodovias e o benefício das concessionárias e, neste caso, por mais longos anos? Brevemente a ASSURCON terá os valores aproximados da proposta da Governadora e das vantagens da CONVIAS”.
Solução parida
O presidente da ASSURCON ressalta que “a proposta da Governadora é mais um remendo na colcha de retalhos que são os Pólos de Pedágios, solução parida na Argentina e que logo após morreu por asfixia social. Aqui estão querendo embalar, acarinhar e bem nutrir.
Possuímos a convicção de que a Governadora não avaliou corretamente a proposta, mesmo porque seus assessores diretos não lhe estão repassando soluções após ouvir a parte que tudo paga, que são os usuários de rodovias. Os problemas são reais e precisam de uma solução urgente. A proposta de solução é mais um equívoco. Não somos uma comunidade que ficará olhando os fatos aconteceram. Alertamos, nos ouçam”.
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