A Câmara de Vereadores de Caxias do Sul realizou uma Audiência Pública para a prestação de contas da CPI dos Pólos de Pedágios da Assembléia Legislativa. Presidiu a reunião o presidente da Comissão Temporária Especial de Acompanhamento dos Contratos de Pedágios – Pólo de Caxias do Sul e da Frente Gaúcha de Vereadores Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágio, Vereador Elói Frizzo/PPS.
O primeiro a se manifestar foi o deputado estadual Francisco Appio/PP. “A CPI é um instrumento de maioria comandado pela minoria. Hoje, na Assembléia, os deputados não conseguem fazem andar as suas propostas. É evidente que uma CPI para andar precisa do povo e da opinião pública”, conclamou o deputado.
A deputada estadual Marisa Formolo/PT opinou sobre o assunto. “Estamos resistindo porque vocês estão aqui conosco. Esta é a região que mais divulgou o que acontecia na CPI. Como se termina uma CPI com falta de documentos e sem ouvir as pessoas? Somos pequenos e poucos e contamos com vocês”, reforçou Marisa.
O deputado Álvaro Boessio/PMDB também manifestou-se. “Precisamos de mais de 60 dias para colher mais materiais. Achei que ia terminar em pizza, porque o relator já tinha seu relatório fajuta. Com novas fitas temos esperança de ganhar tempo para conseguirmos outras provas. Depende muito mais de vocês do que de nós, continuem nos dando força”, disse Álvaro.
A deputada Stela Farias/PT posicionou-se: “As máscaras começaram a cair e é a comprovação daquilo que nós já sabíamos. Precisamos do afastamento do relator da CPI que pelo que vimos tem envolvimento com as empresas de pedágio. Minha sugestão é que a Câmara de Vereadores faça uma moção de repúdio em auxílio a causa”, destacou a deputada.
O presidente do Corede Serra, José Oltramari expôs seu ponto de vista. “Este modelo prejudica a sociedade, não traz resultados positivos aos cidadãos e sim ao capital das empresas. Estamos na luta contra a não prorrogação e pelo fim deste modelo”, afirmou Oltramari.
O presidente da ASSURCON, Juarez Colombo, uniu-se aos demais. “Aqui no Rio Grande do Sul também tem corrupção. Começam a surgir as informações daquilo que nós já sabíamos, de que agentes públicos tem parcerias com concessionárias. Este é um modelo de escraviza a população”, frisou Juarez.
O presidente da CIC, João Francisco Müller, posicionou a entidade sobre o assunto. “Não concordamos com a prorrogação dos contratos de pedágio. Queremos soluções sim, mas nenhuma que fira os interesses da comunidades, que precisam ser ouvidas. O assunto precisa ser tratado com transparência em respeito a todos os gaúchos”, pontuou Müller.
O deputado estadual Gilmar Sossela/PDT, que preside a CPI, externou sua opinião: “Tivemos grandes avanços até o momento, apesar de tudo. Uma CPI do DAER deveria ser instalada na Assembléia. Temos razão de sobra para pedir a prorrogação por mais 60 dias. A causa dos pedágios precisa de vocês para ampliarmos o prazo de investigação destes fatos que estão obscuros”.
Falou em nome do Movimento Tradicionalista Gaúcho, o coronel Celso Soares. “Se precisar de gaúchos aqui tem. Temos uma carta de princípio nos manda auxiliar o estado, nos faz defender a liberdade, será que com porteiras de pedágios seremos livres? Encheram este Rio Grande de porteiras. Renovo a minha oferta do MTG colaborar nesta luta”, acrescentou Soares.
Diversas pessoas presentes na Audiência também se manifestaram apoiando a luta.
Concluiu a reunião o Vereador Elói Frizzo. “Pelas manifestações que ouvimos fica claro que esta luta é de todos”, resumiu o parlamentar
O primeiro a se manifestar foi o deputado estadual Francisco Appio/PP. “A CPI é um instrumento de maioria comandado pela minoria. Hoje, na Assembléia, os deputados não conseguem fazem andar as suas propostas. É evidente que uma CPI para andar precisa do povo e da opinião pública”, conclamou o deputado.
A deputada estadual Marisa Formolo/PT opinou sobre o assunto. “Estamos resistindo porque vocês estão aqui conosco. Esta é a região que mais divulgou o que acontecia na CPI. Como se termina uma CPI com falta de documentos e sem ouvir as pessoas? Somos pequenos e poucos e contamos com vocês”, reforçou Marisa.
O deputado Álvaro Boessio/PMDB também manifestou-se. “Precisamos de mais de 60 dias para colher mais materiais. Achei que ia terminar em pizza, porque o relator já tinha seu relatório fajuta. Com novas fitas temos esperança de ganhar tempo para conseguirmos outras provas. Depende muito mais de vocês do que de nós, continuem nos dando força”, disse Álvaro.
A deputada Stela Farias/PT posicionou-se: “As máscaras começaram a cair e é a comprovação daquilo que nós já sabíamos. Precisamos do afastamento do relator da CPI que pelo que vimos tem envolvimento com as empresas de pedágio. Minha sugestão é que a Câmara de Vereadores faça uma moção de repúdio em auxílio a causa”, destacou a deputada.
O presidente do Corede Serra, José Oltramari expôs seu ponto de vista. “Este modelo prejudica a sociedade, não traz resultados positivos aos cidadãos e sim ao capital das empresas. Estamos na luta contra a não prorrogação e pelo fim deste modelo”, afirmou Oltramari.
O presidente da ASSURCON, Juarez Colombo, uniu-se aos demais. “Aqui no Rio Grande do Sul também tem corrupção. Começam a surgir as informações daquilo que nós já sabíamos, de que agentes públicos tem parcerias com concessionárias. Este é um modelo de escraviza a população”, frisou Juarez.
O presidente da CIC, João Francisco Müller, posicionou a entidade sobre o assunto. “Não concordamos com a prorrogação dos contratos de pedágio. Queremos soluções sim, mas nenhuma que fira os interesses da comunidades, que precisam ser ouvidas. O assunto precisa ser tratado com transparência em respeito a todos os gaúchos”, pontuou Müller.
O deputado estadual Gilmar Sossela/PDT, que preside a CPI, externou sua opinião: “Tivemos grandes avanços até o momento, apesar de tudo. Uma CPI do DAER deveria ser instalada na Assembléia. Temos razão de sobra para pedir a prorrogação por mais 60 dias. A causa dos pedágios precisa de vocês para ampliarmos o prazo de investigação destes fatos que estão obscuros”.
Falou em nome do Movimento Tradicionalista Gaúcho, o coronel Celso Soares. “Se precisar de gaúchos aqui tem. Temos uma carta de princípio nos manda auxiliar o estado, nos faz defender a liberdade, será que com porteiras de pedágios seremos livres? Encheram este Rio Grande de porteiras. Renovo a minha oferta do MTG colaborar nesta luta”, acrescentou Soares.
Diversas pessoas presentes na Audiência também se manifestaram apoiando a luta.
Concluiu a reunião o Vereador Elói Frizzo. “Pelas manifestações que ouvimos fica claro que esta luta é de todos”, resumiu o parlamentar
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