Fonte: Jornal Pioneiro, 28.04.07
Editorial Pioneiro
Na sexta-feira dezenas de caxienses convocados pela Associação de Moradores de Vila Cristina protestaram contra o pedido de transferência da praça de pedágio. Dessa vez, o trânsito de pedestres e veículos não foi cerceado e não se registraram confrontos. Essa é uma maneira apropriada de exercer o direito constitucional de manifestar-se publicamente.
Melhor pra quem?
Ao defender o Duplica RS, Yeda repetiu que o Estado tem péssimos indicadores de infra-estrutura, e que planeja também duplicar estradas que não são pedagiadas. Ela descartou a possibilidade de romper qualquer contrato com as concessionárias de rodovias do Estado. - Nosso governo cumpre contratos. Se um contrato puder ser modificado para melhor, ele será - sustentou. Yeda só não disse para quem esse contrato seria melhor.
Decisão da sociedade
A governadora Yeda Crusius também falou da polêmica envolvendo a prorrogação dos contratos dos pedágios privados. Ela voltou a frisar que a sociedade será ouvida antes do envio de qualquer projeto à Assembléia, enfatizando que "as próprias comunidades vão decidir como querem resolver". - O governo vai resolver a questão por meio de uma mesa de negociação, no mais curto espaço de tempo - disse a tucana. Questionada se o governo teria uma alternativa ao Duplica RS, Yeda tergiversou, tergiversou e não respondeu a pergunta.
Protesto em Caxias
Enquanto Yeda Crusius (PSDB) enfatizava que a sociedade seria ouvida para opinar sobre a prorrogação dos contratos dos pedágios, em Caxias do Sul centenas de pessoas foram ao distrito de Vila Cristina protestar contra a transferência da praça de pedágio da localidade. Sobraram críticas e apelos à governadora para que não ocorra a alteração. Em Bento Gonçalves, a coluna conversou com o diretor-geral do Daer, Gilberto Cunha, que garantiu que não há prazo definido para o Estado definir a questão.
A propósito
Como? Se o governo estadual não quebra contratos e não tem alternativa ao Duplica RS, como vai resolver a polêmica dos pedágios se a prorrogação não passar na Assembléia?
Na sexta-feira dezenas de caxienses convocados pela Associação de Moradores de Vila Cristina protestaram contra o pedido de transferência da praça de pedágio. Dessa vez, o trânsito de pedestres e veículos não foi cerceado e não se registraram confrontos. Essa é uma maneira apropriada de exercer o direito constitucional de manifestar-se publicamente.
Melhor pra quem?
Ao defender o Duplica RS, Yeda repetiu que o Estado tem péssimos indicadores de infra-estrutura, e que planeja também duplicar estradas que não são pedagiadas. Ela descartou a possibilidade de romper qualquer contrato com as concessionárias de rodovias do Estado. - Nosso governo cumpre contratos. Se um contrato puder ser modificado para melhor, ele será - sustentou. Yeda só não disse para quem esse contrato seria melhor.
Decisão da sociedade
A governadora Yeda Crusius também falou da polêmica envolvendo a prorrogação dos contratos dos pedágios privados. Ela voltou a frisar que a sociedade será ouvida antes do envio de qualquer projeto à Assembléia, enfatizando que "as próprias comunidades vão decidir como querem resolver". - O governo vai resolver a questão por meio de uma mesa de negociação, no mais curto espaço de tempo - disse a tucana. Questionada se o governo teria uma alternativa ao Duplica RS, Yeda tergiversou, tergiversou e não respondeu a pergunta.
Protesto em Caxias
Enquanto Yeda Crusius (PSDB) enfatizava que a sociedade seria ouvida para opinar sobre a prorrogação dos contratos dos pedágios, em Caxias do Sul centenas de pessoas foram ao distrito de Vila Cristina protestar contra a transferência da praça de pedágio da localidade. Sobraram críticas e apelos à governadora para que não ocorra a alteração. Em Bento Gonçalves, a coluna conversou com o diretor-geral do Daer, Gilberto Cunha, que garantiu que não há prazo definido para o Estado definir a questão.
A propósito
Como? Se o governo estadual não quebra contratos e não tem alternativa ao Duplica RS, como vai resolver a polêmica dos pedágios se a prorrogação não passar na Assembléia?
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