Na Sessão Ordinária do dia 31 o Vereador Elói Frizzo/ PPS voltou a debater sobre a CPI dos Pedágios criada pela Assembléia Legislativa. Os Vereadores fizeram fortes críticas ao rumo que tomarão as investigações.
Frizzo foi taxativo. “Estamos nos empenhando para que o movimento social pressione a CPI porque alguma coisa ela vai dizer. Se a CPI averiguar e constatar irregularidades nos contratos das concessionárias e nos preços pelo serviço fará com que o Ministério Público Estadual saia do marasmo e entre nesta luta. Vejo com tranqüilidade quando tentam dizer que é um problema só de Caxias porque isso não é. Caxias está de certo modo tranqüila em razão dos desvios, o que não podemos dizer de outras regiões”, define Frizzo.
O Vereador Deoclecio da Silva/ PMDB destacou o papel da CPI e se posicionou sobre o assunto. “É preciso que o Ministério público assuma esta guerra, este papel de averiguador cabe à ele. Já que na primeira instância a CPI não vai funcionar, o Ministério terá que fazer o seu papel e apurar o que precisa ser apurado”, reforçou Deoclecio.
O Vereador Pedro Incerti/ PDT fez um apelo aos advogados Marcus Gravina e Cloraldino Severo para que interfiram na investigação. “O doutor Gravina comentou comigo que até participaria sem receber salários fazendo um relatório paralelo à CPI. Sabemos de sua postura e ele poderia dar uma grande contribuição já que a suspeita é grande quanto ao resultado da CPI”, destacou Incerti.
O Vereador Felipe Gremelmaier foi incisivo em sua declaração. “Estou perplexo com relação a esse teatro que se armou da CPI dos pedágios. Tinha grande esperança que a CPI mexesse com o DAER. Todos os governos até hoje tiveram sua parcela de responsabilidade por isso. Por incrível que pareça o DAER é intocável. O Ministério Público pode ser um grande parceiro de nós vereadores e dos usuários das estradas”, definiu.
Para o Vereador Francisco Spiandorello/ PSDB “está na hora de jogar o jogo”. “Acho importante que se faça este relatório paralelo. Se ele for montado já podemos antecipar o resultado. Quero dizer que esta Casa, a opinião pública e a sociedade estão muito atentas ao relatório da CPI”, concluiu Spiandorello.
Frizzo foi taxativo. “Estamos nos empenhando para que o movimento social pressione a CPI porque alguma coisa ela vai dizer. Se a CPI averiguar e constatar irregularidades nos contratos das concessionárias e nos preços pelo serviço fará com que o Ministério Público Estadual saia do marasmo e entre nesta luta. Vejo com tranqüilidade quando tentam dizer que é um problema só de Caxias porque isso não é. Caxias está de certo modo tranqüila em razão dos desvios, o que não podemos dizer de outras regiões”, define Frizzo.
O Vereador Deoclecio da Silva/ PMDB destacou o papel da CPI e se posicionou sobre o assunto. “É preciso que o Ministério público assuma esta guerra, este papel de averiguador cabe à ele. Já que na primeira instância a CPI não vai funcionar, o Ministério terá que fazer o seu papel e apurar o que precisa ser apurado”, reforçou Deoclecio.
O Vereador Pedro Incerti/ PDT fez um apelo aos advogados Marcus Gravina e Cloraldino Severo para que interfiram na investigação. “O doutor Gravina comentou comigo que até participaria sem receber salários fazendo um relatório paralelo à CPI. Sabemos de sua postura e ele poderia dar uma grande contribuição já que a suspeita é grande quanto ao resultado da CPI”, destacou Incerti.
O Vereador Felipe Gremelmaier foi incisivo em sua declaração. “Estou perplexo com relação a esse teatro que se armou da CPI dos pedágios. Tinha grande esperança que a CPI mexesse com o DAER. Todos os governos até hoje tiveram sua parcela de responsabilidade por isso. Por incrível que pareça o DAER é intocável. O Ministério Público pode ser um grande parceiro de nós vereadores e dos usuários das estradas”, definiu.
Para o Vereador Francisco Spiandorello/ PSDB “está na hora de jogar o jogo”. “Acho importante que se faça este relatório paralelo. Se ele for montado já podemos antecipar o resultado. Quero dizer que esta Casa, a opinião pública e a sociedade estão muito atentas ao relatório da CPI”, concluiu Spiandorello.
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