quinta-feira, 21 de junho de 2007

PAPAGAIO DE PIRATA - MEDIOCRIDADES E ABERRAÇÕES

Nota: Propor a prorrogação dos contratos dos pedágios nesse modelo explorador que aí está é traição ao povo gaúcho.

Pioneiro de 21/06/07
Relatório entregue
Coordenador da Comissão de Representação Externa das Estradas Gaúchas da Assembléia, o deputado Rossano Gonçalves (PDT) entregou ontem ao presidente da Casa, Frederico Antunes (PP), o relatório final do trabalho do grupo (foto). Ao receber o relatório, Antunes afirmou que as altas tarifas cobradas pelas concessionárias hoje são resultado do rompimento unilateral dos contratos promovido pelo governo do petista Olívio Dutra (1999-2002) no ano de 2000. Rossano também afirmou que o rompimento dos contratos acabou aumentando as tarifas. Olívio foi o único ex-governador que não foi ouvido pela comissão. O petista preferiu não atender aos convites.
Foto(s): Paulo Dias, Conclusões polêmicas
Em seu relatório, o deputado Rossano Gonçalves (PDT) faz uma série de sugestões oportunas para resolver a polêmica em torno dos pedágios privados, como a contratação de uma auditoria externa independente para avaliar o modelo de concessões rodoviárias e o reforço aos instrumentos de fiscalização. No entanto, algumas propostas certamente vão gerar polêmica, especialmente junto à Associação dos Usuários das Rodovias Concedidas do Estado (Assurcon).Além de sugerir que a prorrogação dos pedágios seja cogitada pelo Estado, Rossano propõe a criação de um grupo de trabalho para buscar soluções para o desequilíbrio dos contratos. O grupo teria a participação de órgaõs do Estado e das concessionárias, mas a Assurcon, estranhamente, ficaria de fora.
Zero Hora de 21/06/07
Polêmica à vista
Criada para ser um contraponto à CPI dos Pedágios, a comissão de representação presidida pelo deputado Rossano Gonçalves (PDT) entregou seu relatório ontem com uma conclusão que soa como música para as concessionárias. O relatório culpa o governo Olívio Dutra pelo fato de a tarifa estar acima de R$ 5. Rossano chegou à conclusão de que se Olívio não tivesse descumprido os contratos, as tarifas hoje estariam por volta de R$ 3,20.

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