Fonte: Jornal Pioneiro - 03/04/2007
A 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ) do Estado confirmou ontem, por unanimidade, a decisão da Justiça de Garibaldi que proibiu, em 2003, o bloqueio do acesso à FR-22, a rota alternativa ao pedágio da RS-122 em Farroupilha. A decisão do TJ foi muito comemorada pelo presidente da Associação dos Usuários das Rodovias Concedidas do Estado (Assurcon), Juarez Colombo:- A Justiça foi feita. Foi uma decisão favorável à população e que enfraquece a posição do Estado e da concessionária, que querem fechar a nossa rota alternativa. O prefeito de Farroupilha, Bolivar Pasqual (PMDB), que ingressou com a ação para garantir o acesso ao desvio do pedágio depois de violentos protestos da população contra o bloqueio, também vibrou com a sentença.- Seria um absurdo se o TJ decidisse de outra forma - afirmou o prefeito, que investiu R$ 1 milhão na pavimentação do desvio. A coluna tentou ouvir a direção da concessionária Convias ontem para saber se a empresa irá recorrer da decisão na Justiça federal, mas não obteve retorno.
A 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça (TJ) do Estado confirmou ontem, por unanimidade, a decisão da Justiça de Garibaldi que proibiu, em 2003, o bloqueio do acesso à FR-22, a rota alternativa ao pedágio da RS-122 em Farroupilha. A decisão do TJ foi muito comemorada pelo presidente da Associação dos Usuários das Rodovias Concedidas do Estado (Assurcon), Juarez Colombo:- A Justiça foi feita. Foi uma decisão favorável à população e que enfraquece a posição do Estado e da concessionária, que querem fechar a nossa rota alternativa. O prefeito de Farroupilha, Bolivar Pasqual (PMDB), que ingressou com a ação para garantir o acesso ao desvio do pedágio depois de violentos protestos da população contra o bloqueio, também vibrou com a sentença.- Seria um absurdo se o TJ decidisse de outra forma - afirmou o prefeito, que investiu R$ 1 milhão na pavimentação do desvio. A coluna tentou ouvir a direção da concessionária Convias ontem para saber se a empresa irá recorrer da decisão na Justiça federal, mas não obteve retorno.
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