O ensaio do crescimento
ROBERTO MALTCHIK E ANA AMÉLIA LEMOS/ Agência RBS/Brasília - 24/01/07
As cinco rodovias federais no Estado, previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), não estarão sujeitas à cobrança de pedágio depois de concluídas. A garantia foi dada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. O governo utilizou como critério para a escolha das obras o fluxo intenso de veículos e a importância das estradas para o escoamento da produção gaúcha. Trechos das BRs 101, 116, 386, 392 e 158 foram contemplados pelo PAC. - Esses cinco trechos são obras públicas, feitas com recursos da União. Eles não serão objeto de cobrança de pedágio. Nós estamos utilizando os recursos dos tributos para fazer as estradas. Enquanto for recurso da União, nós não cobraremos pedágio em hipótese alguma - garantiu a chefe da Casa Civil. Alguns empreendimentos, como a duplicação da BR-101 entre Palhoça (SC) e Osório (RS), estão na mira de investidores privados dispostos a administrar rodovias, a partir da cobrança de pedágio. O projeto, no entanto, não entra nos planos do atual governo. - Você pode ter, em algum momento do futuro, outro tipo de financiamento - admitiu a ministra. Os investimentos nas rodovias do Rio Grande do Sul, conforme o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), superam R$ 1 bilhão. O trecho mais complexo foi denominado pelo governo como Via Expressa da Região Metropolitana. O plano incorpora três ações para desafogar o trânsito na BR-116, incluindo a construção da BR-448 entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul. Chamada de Rodovia do Parque, esta será a mais demorada entre as obras rodoviárias do PAC para o Rio Grande do Sul, com término previsto para 2010.
ROBERTO MALTCHIK E ANA AMÉLIA LEMOS/ Agência RBS/Brasília - 24/01/07
As cinco rodovias federais no Estado, previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), não estarão sujeitas à cobrança de pedágio depois de concluídas. A garantia foi dada ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. O governo utilizou como critério para a escolha das obras o fluxo intenso de veículos e a importância das estradas para o escoamento da produção gaúcha. Trechos das BRs 101, 116, 386, 392 e 158 foram contemplados pelo PAC. - Esses cinco trechos são obras públicas, feitas com recursos da União. Eles não serão objeto de cobrança de pedágio. Nós estamos utilizando os recursos dos tributos para fazer as estradas. Enquanto for recurso da União, nós não cobraremos pedágio em hipótese alguma - garantiu a chefe da Casa Civil. Alguns empreendimentos, como a duplicação da BR-101 entre Palhoça (SC) e Osório (RS), estão na mira de investidores privados dispostos a administrar rodovias, a partir da cobrança de pedágio. O projeto, no entanto, não entra nos planos do atual governo. - Você pode ter, em algum momento do futuro, outro tipo de financiamento - admitiu a ministra. Os investimentos nas rodovias do Rio Grande do Sul, conforme o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), superam R$ 1 bilhão. O trecho mais complexo foi denominado pelo governo como Via Expressa da Região Metropolitana. O plano incorpora três ações para desafogar o trânsito na BR-116, incluindo a construção da BR-448 entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul. Chamada de Rodovia do Parque, esta será a mais demorada entre as obras rodoviárias do PAC para o Rio Grande do Sul, com término previsto para 2010.
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