O secretário-geral da Assurcon, Agenor Basso, envia e-mail à coluna para explicar por que os pedágios são tão baratos na Argentina, conforme o Mirante publicou no sábado. Basso explica que, após o governo ter implantado o modelo de pólos em 1990, a população protestou paralisando o país. De 1992 a 1995, as tarifas foram congeladas. Em seguida, o governo deu nova formatação às concessões e baixou as tarifas, relata Basso. Fonte: Pioneiro
O que foi dito no sábado:
Outra realidade
Leitor da coluna relata que viajou de carro para a Argentina recentemente e diz ter ficado espantado com os valores dos pedágios cobrados no país vizinho.Segundo ele, na praça onde o pedágio estava mais caro, pagou R$ 1,18. No mais barato, pagou míseros R$ 0,43. O leitor conta que, apesar dos valores baixos nas seis praças que passou em território argentino, viu estradas em excelentes condições. Entre Paso de Los libres, na fronteira com o Brasil, e Mendoza, no oeste argentino, havia pelo menos 300 quilômetros de estradas concedidas duplicadas.- Também vi muitas obras sendo feitas nas estradas. Fiquei me perguntando: como é que o pedágio na Argentina é tão barato e eles conseguem fazer obras e manutenção e aqui é tão caro e não vemos grandes obras? - questiona o leitor.Em tempo: durante a CPI dos Pedágios, no ano passado, deputados de oposição ao governo Yeda e integrantes da Assurcon disseram várias vezes que o modelo gaúcho de concessões era ruim porque era inspirado no modelo argentino. Estranho.
Leitor da coluna relata que viajou de carro para a Argentina recentemente e diz ter ficado espantado com os valores dos pedágios cobrados no país vizinho.Segundo ele, na praça onde o pedágio estava mais caro, pagou R$ 1,18. No mais barato, pagou míseros R$ 0,43. O leitor conta que, apesar dos valores baixos nas seis praças que passou em território argentino, viu estradas em excelentes condições. Entre Paso de Los libres, na fronteira com o Brasil, e Mendoza, no oeste argentino, havia pelo menos 300 quilômetros de estradas concedidas duplicadas.- Também vi muitas obras sendo feitas nas estradas. Fiquei me perguntando: como é que o pedágio na Argentina é tão barato e eles conseguem fazer obras e manutenção e aqui é tão caro e não vemos grandes obras? - questiona o leitor.Em tempo: durante a CPI dos Pedágios, no ano passado, deputados de oposição ao governo Yeda e integrantes da Assurcon disseram várias vezes que o modelo gaúcho de concessões era ruim porque era inspirado no modelo argentino. Estranho.
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