Já ter arrecadado mais de três(03) bilhões de reais, ter ainda seis anos para arrecadar acima de quatro (04) bilhões de reais, totalizando mais de R$ 8.000.000.000,00 (oito bilhões) em quinze anos, para que então, agora realizem algumas obras mais do que necessárias e que já deveriam ter sido feitas, no valor de R$ 1.500.000.000,00 (um bilhão e meio) ou seja, 20% do valor arrecadado, fechar as vias alternativas aos usuários e doar mais 15 anos de concessão aos Pólos de Pedágios para que arrecadem acima de R$ 10.000.000.000,00 (dez bilhões), por uma suposta dívida de 650 milhões?
Não estariam nascendo “irmãos gêmeos”, um com o nome de “Negócio da China” e outro de “Improbidade Administrativa”?
Será que nós gaúchos não entendemos nada de economia e não sabemos mais as quatro operações básicas da matemática ou somos otários mesmo?
Algum agente público, em sã consciência, pode nos responder o que o DUPLICA RS vai tornar realidade ? As melhorias ou algo mais?
Mas a sociedade Rio-grandense e seu Parlamento, em relação ao DUPLICA RS, precisam saber se:
O Conselho Rodoviário do DAER/RS foi ouvido?
A AGERGS já deu seu parecer?
O Ministério dos Transportes como, DELEGANTE, já se manifestou?
Quando acontecerão os prometidos diálogos com a ASSURCON ?
Como agirá a base do Governo na Assembléia Legislativa?
É ter “coragem” prorrogar uma solução para as rodovias do RS que nasceu errada, piorou e agora se pretende dar-lhe o dobro de vida?
“Coragem de fazer” é ter coragem de não ouvir a sociedade e de passar por cima de suas instituições?
Fazer isto em nome da modernidade, do apagão rodoviário e da falta de dinheiro do Estado que nós estaremos repassando para as concessionárias de rodovias receberem dez e aplicarem um e meio?
Só existe esta solução e nenhuma outra menos onerosa?
Isto é coragem, improbidade administrativa, falta de diálogo ou todas juntas?
Agenor Basso – (54) 99.74.40.08
Secretário da ASSURCON
Não estariam nascendo “irmãos gêmeos”, um com o nome de “Negócio da China” e outro de “Improbidade Administrativa”?
Será que nós gaúchos não entendemos nada de economia e não sabemos mais as quatro operações básicas da matemática ou somos otários mesmo?
Algum agente público, em sã consciência, pode nos responder o que o DUPLICA RS vai tornar realidade ? As melhorias ou algo mais?
Mas a sociedade Rio-grandense e seu Parlamento, em relação ao DUPLICA RS, precisam saber se:
O Conselho Rodoviário do DAER/RS foi ouvido?
A AGERGS já deu seu parecer?
O Ministério dos Transportes como, DELEGANTE, já se manifestou?
Quando acontecerão os prometidos diálogos com a ASSURCON ?
Como agirá a base do Governo na Assembléia Legislativa?
É ter “coragem” prorrogar uma solução para as rodovias do RS que nasceu errada, piorou e agora se pretende dar-lhe o dobro de vida?
“Coragem de fazer” é ter coragem de não ouvir a sociedade e de passar por cima de suas instituições?
Fazer isto em nome da modernidade, do apagão rodoviário e da falta de dinheiro do Estado que nós estaremos repassando para as concessionárias de rodovias receberem dez e aplicarem um e meio?
Só existe esta solução e nenhuma outra menos onerosa?
Isto é coragem, improbidade administrativa, falta de diálogo ou todas juntas?
Agenor Basso – (54) 99.74.40.08
Secretário da ASSURCON
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