Estratégia...
Na sexta-feira, dirigentes da Assurcon convocaram uma reunião na Câmara de Vereadores de Caxias, da qual participaram representantes do Corede-Serra e parlamentares da região, para traçar uma reação contra a possível prorrogação dos pedágios. De acordo com o presidente da Câmara, Edio Elói Frizzo (PSB), a meta é remobilizar as frentes de deputados e de vereadores contra a prorrogação. Também será elaborado um documento para enfatizar que o Duplica RS não pode ser feito por decreto da governadora Yeda. - Precisamos de melhorias nas estradas, mas o preço para isso não pode ser a prorrogação desses pedágios - sustenta Frizzo.
...de reação
A reação não vai parar por aí. Segundo a deputada Marisa Formolo (PT), que também estava na reunião na sexta-feira na Câmara caxiense, os críticos da prorrogação das concessões rodoviárias vão procurar o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado para ressaltar uma possível ilegalidade embutida no Duplica RS. - Qualquer alteração do contrato nessas concessões ou qualquer nova parceria público-privada precisa de licitação. Caso contrário, é ilegal - argumenta Marisa. Ontem, a governadora Yeda voltou a fazer mistério sobre como será o procedimento de implantação do Duplica RS, por decreto ou por meio de um projeto de lei.
Fonte do Texto: Pioneiro
Na sexta-feira, dirigentes da Assurcon convocaram uma reunião na Câmara de Vereadores de Caxias, da qual participaram representantes do Corede-Serra e parlamentares da região, para traçar uma reação contra a possível prorrogação dos pedágios. De acordo com o presidente da Câmara, Edio Elói Frizzo (PSB), a meta é remobilizar as frentes de deputados e de vereadores contra a prorrogação. Também será elaborado um documento para enfatizar que o Duplica RS não pode ser feito por decreto da governadora Yeda. - Precisamos de melhorias nas estradas, mas o preço para isso não pode ser a prorrogação desses pedágios - sustenta Frizzo.
...de reação
A reação não vai parar por aí. Segundo a deputada Marisa Formolo (PT), que também estava na reunião na sexta-feira na Câmara caxiense, os críticos da prorrogação das concessões rodoviárias vão procurar o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado para ressaltar uma possível ilegalidade embutida no Duplica RS. - Qualquer alteração do contrato nessas concessões ou qualquer nova parceria público-privada precisa de licitação. Caso contrário, é ilegal - argumenta Marisa. Ontem, a governadora Yeda voltou a fazer mistério sobre como será o procedimento de implantação do Duplica RS, por decreto ou por meio de um projeto de lei.
Fonte do Texto: Pioneiro
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