Foto: Marcelo Bertani/AL - Fonte: Dep. Francisco Appio
“Nossa publicação de novembro de 2006 permanece atualizada: ...E agora Yeda?...E agora Lula? Refere-se aos pedágios e mantém acesa a chama de resistência. Não contra os pedágios, maioria é a favor, mas contra os preços e o modelo que escraviza e encarcera as comunidades sedes de praças de cobrança.
A Frente Parlamentar Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágios no Rio Grande do Sul reuniu-se pela manhã com a comissão de moradores de Viamão, da bem sucedida resistência contra a cobrança e que obteve na Justiça a isenção na sua praça de pedágio.
Essa comissão faz escola, tanto que, na próxima terça-feira 15, estará aqui uma delegação de deputados catarinenses e representantes da Federação de Caminhoneiros de Santa Catarina, com delegações dos sete pólos de pedágios do Rio Grande do Sul para discutirmos a situação das cidades sedes de praças, que paga para sair e paga para voltar à sua cidade. Dezenas de cidades no Rio Grande do Sul vivem este drama.
Terça-feira, 15, contaremos com a presença do deputado estadual de Santa Catarina, Renato Hinnig, do presidente da Federação dos Caminhoneiros catarinense, Pedro Lopes e, é claro, dos membros de nossa Frente Parlamentar.
10 ANOS DE PEDÁGIOS
Há 10 anos, este plenário fazia o debate final da implantação dos pedágios, que, na verdade, começou no governo Collares, mas com a bem-sucedida proposta dos pedágios comunitários. Tenho verdadeiro entusiasmo pelos pedágios comunitários, apesar de seus problemas, que o afastam do modelo original. Os Coredes não participam mais da sua gestão, e o dinheiro arrecadado vai para o caixa único, conforme decreto do governo passado. Mas encanta-me essa idéia comunitária, porque ela realmente pode vir a dar mais certo ainda. Para quem transita pelos pedágios privados por 150 km, entrar no pedágio Comunitário de Portão é um alivio.
Quando saio de Vacaria, pago dois pedágios no percurso de 120 quilômetros até Caxias do Sul, outro 15 km adiante, em Farroupilha, em estradas privadas, mal-conservadas e pavimento de má qualidade, na maior parte do percurso. Não houve nenhuma duplicação, nem mesmo providências no trevo de acesso da RS-122, junto à Rota do Sol, em Caxias do Sul, uma vergonha.
Ao deixarmos os pedágios privados, nos deparamos com o comunitário que, em pouco mais de 10 anos, duplicou 50 quilômetros, fez viadutos, contornos, pontes e principalmente deu qualidade e segurança ao tráfego rodoviário – é o pedágio comunitário de Portão, por R$ 4,80. O pedágio é mais barato, cobrado num único sentido. E assim dá certo, imagine se puder ter a gestão do Corede, fiscalização dos prefeitos, vereadores, com controle e fiscalização e se os recursos gerados não se destinarem a outras obras. Dentro de poucos dias teremos a conclusão da duplicação. Espero que o governo do Estado faça uma grande festa, uma grande comemoração quando tivermos a conclusão do viaduto de Bom Princípio, a duplicação do contorno – quase 3 mil metros – e quando tivermos concluída essa obra do pedágio comunitário de Portão.
“Nossa publicação de novembro de 2006 permanece atualizada: ...E agora Yeda?...E agora Lula? Refere-se aos pedágios e mantém acesa a chama de resistência. Não contra os pedágios, maioria é a favor, mas contra os preços e o modelo que escraviza e encarcera as comunidades sedes de praças de cobrança.
A Frente Parlamentar Contra a Prorrogação dos Contratos de Pedágios no Rio Grande do Sul reuniu-se pela manhã com a comissão de moradores de Viamão, da bem sucedida resistência contra a cobrança e que obteve na Justiça a isenção na sua praça de pedágio.
Essa comissão faz escola, tanto que, na próxima terça-feira 15, estará aqui uma delegação de deputados catarinenses e representantes da Federação de Caminhoneiros de Santa Catarina, com delegações dos sete pólos de pedágios do Rio Grande do Sul para discutirmos a situação das cidades sedes de praças, que paga para sair e paga para voltar à sua cidade. Dezenas de cidades no Rio Grande do Sul vivem este drama.
Terça-feira, 15, contaremos com a presença do deputado estadual de Santa Catarina, Renato Hinnig, do presidente da Federação dos Caminhoneiros catarinense, Pedro Lopes e, é claro, dos membros de nossa Frente Parlamentar.
10 ANOS DE PEDÁGIOS
Há 10 anos, este plenário fazia o debate final da implantação dos pedágios, que, na verdade, começou no governo Collares, mas com a bem-sucedida proposta dos pedágios comunitários. Tenho verdadeiro entusiasmo pelos pedágios comunitários, apesar de seus problemas, que o afastam do modelo original. Os Coredes não participam mais da sua gestão, e o dinheiro arrecadado vai para o caixa único, conforme decreto do governo passado. Mas encanta-me essa idéia comunitária, porque ela realmente pode vir a dar mais certo ainda. Para quem transita pelos pedágios privados por 150 km, entrar no pedágio Comunitário de Portão é um alivio.
Quando saio de Vacaria, pago dois pedágios no percurso de 120 quilômetros até Caxias do Sul, outro 15 km adiante, em Farroupilha, em estradas privadas, mal-conservadas e pavimento de má qualidade, na maior parte do percurso. Não houve nenhuma duplicação, nem mesmo providências no trevo de acesso da RS-122, junto à Rota do Sol, em Caxias do Sul, uma vergonha.
Ao deixarmos os pedágios privados, nos deparamos com o comunitário que, em pouco mais de 10 anos, duplicou 50 quilômetros, fez viadutos, contornos, pontes e principalmente deu qualidade e segurança ao tráfego rodoviário – é o pedágio comunitário de Portão, por R$ 4,80. O pedágio é mais barato, cobrado num único sentido. E assim dá certo, imagine se puder ter a gestão do Corede, fiscalização dos prefeitos, vereadores, com controle e fiscalização e se os recursos gerados não se destinarem a outras obras. Dentro de poucos dias teremos a conclusão da duplicação. Espero que o governo do Estado faça uma grande festa, uma grande comemoração quando tivermos a conclusão do viaduto de Bom Princípio, a duplicação do contorno – quase 3 mil metros – e quando tivermos concluída essa obra do pedágio comunitário de Portão.
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