Stefan Ligocki - 18/07/2008
Maioria é contrária à prorrogação
É bom o governo Yeda Crusius (PSDB), que tem sinalizado a intenção de prorrogar as concessões rodoviárias do Estado, prestar atenção ao levantamento realizado pela Fato Pesquisa Social e Mercadológica, na semana passada, a pedido do Grupo RBS. Depois de ouvir 800 caxienses, a pesquisa apurou que 61,8% são contrários à prorrogação dos contratos dos pedágios privados por mais 15 anos e ao fechamento das rotas alternativas em troca de obras viárias importantes para a região. Outros 18,5% são favoráveis à prorrogação, 11,6% são indiferentes e 8,1% não têm opinião formada sobre o assunto. De certa forma, os números confirmam a impressão geral de que os caxienses, e os moradores da Serra em geral, não querem a prorrogação das concessões. Contudo, chama a atenção o índice expressivo de 18,5% que são favoráveis à ampliação dos contratos dos pedágios. Levando em conta o fato de que o governo estadual ainda não bateu o martelo sobre a prorrogação das concessões no Estado, a pesquisa Fato pode ser um instrumento a mais para os contrários aos pedágios privados. É importante ressaltar, no entanto, que há pelo menos uma obra em andamento na Serra que está sendo tocada pela concessionária Convias, responsável pelo pólo de Caxias: o novo trevo entre a Rota do Sol e a RS-122, na saída para Flores da Cunha. O Piratini sinalizou que, se não prorrogar a concessão do pólo de Caxias, terá de inviabilizar o uso dos desvios de pedágio da região de qualquer forma.
Outros dados sobre pedágios
A pesquisa Fato também formulou outras duas questões sobre pedágios aos caxienses. Sobre a implantação de uma praça de pedágio na Rota do Sol para conservação da rodovia, 64,9% se disseram contrários à idéia. Outros 23,4% se mostraram favoráveis, 7,6% indiferentes e 4,1% afirmaram não ter opinião sobre a questão. Os caxienses também opinaram sobre a freqüência de uso de estradas pedagiadas da Serra. A maioria, 38,1%, disse que usa raramente as estradas pedagiadas da região. Outros 17% disseram que usam uma vez por semana, 24,3% informaram que usam uma vez por mês e 20,6% afirmaram não usar. A leitura dos dados leva a uma conclusão: a maioria dos caxienses não gosta de pedágios, usa pouco pedágios e não quer mais pedágios.
Maioria é contrária à prorrogação
É bom o governo Yeda Crusius (PSDB), que tem sinalizado a intenção de prorrogar as concessões rodoviárias do Estado, prestar atenção ao levantamento realizado pela Fato Pesquisa Social e Mercadológica, na semana passada, a pedido do Grupo RBS. Depois de ouvir 800 caxienses, a pesquisa apurou que 61,8% são contrários à prorrogação dos contratos dos pedágios privados por mais 15 anos e ao fechamento das rotas alternativas em troca de obras viárias importantes para a região. Outros 18,5% são favoráveis à prorrogação, 11,6% são indiferentes e 8,1% não têm opinião formada sobre o assunto. De certa forma, os números confirmam a impressão geral de que os caxienses, e os moradores da Serra em geral, não querem a prorrogação das concessões. Contudo, chama a atenção o índice expressivo de 18,5% que são favoráveis à ampliação dos contratos dos pedágios. Levando em conta o fato de que o governo estadual ainda não bateu o martelo sobre a prorrogação das concessões no Estado, a pesquisa Fato pode ser um instrumento a mais para os contrários aos pedágios privados. É importante ressaltar, no entanto, que há pelo menos uma obra em andamento na Serra que está sendo tocada pela concessionária Convias, responsável pelo pólo de Caxias: o novo trevo entre a Rota do Sol e a RS-122, na saída para Flores da Cunha. O Piratini sinalizou que, se não prorrogar a concessão do pólo de Caxias, terá de inviabilizar o uso dos desvios de pedágio da região de qualquer forma.
Outros dados sobre pedágios
A pesquisa Fato também formulou outras duas questões sobre pedágios aos caxienses. Sobre a implantação de uma praça de pedágio na Rota do Sol para conservação da rodovia, 64,9% se disseram contrários à idéia. Outros 23,4% se mostraram favoráveis, 7,6% indiferentes e 4,1% afirmaram não ter opinião sobre a questão. Os caxienses também opinaram sobre a freqüência de uso de estradas pedagiadas da Serra. A maioria, 38,1%, disse que usa raramente as estradas pedagiadas da região. Outros 17% disseram que usam uma vez por semana, 24,3% informaram que usam uma vez por mês e 20,6% afirmaram não usar. A leitura dos dados leva a uma conclusão: a maioria dos caxienses não gosta de pedágios, usa pouco pedágios e não quer mais pedágios.
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