A reunião da Comissão dos Serviços Públicos realizada na quinta-feira, 10/07, com debate sobre pedágios, foi altamente proveitosa.
A requerimento nosso (Dep. Appio), ouvimos engenheiros e diretores do DAER sobre o pedágio comunitário, particularmente o de Portão. Para a discussão que estamos fazendo sobre o modelo a ser adotado a partir de 2013, quando encerram os contratos dos pedágios privados, foi oportuna à audiência pública. Os pedágios comunitários, particularmente de Portão, investem 85% do que arrecadam em melhorias e conservação. O pedágio de Portão, por exemplo, cuida de 73,8 quilômetros, nos trechos São Vendelino/Charlau e Portão/Montenegro. Através dele, foram feitos 50 quilômetros de duplicação, elevada em Portão, o contorno em Bom Princípio (com viaduto), contorno em São Sebastião do Caí (com viaduto), construção de pontes, sinalização, melhorias, controle de velocidade, controle do peso para evitar o excesso da carga e passe livre para as placas da cidade sede (Portão).
Cobrando uma única tarifa, num único sentido (R$4,80) que se revela bem menos do que a metade dos pedágios privados, na relação custo benefício estão apresentando resultados excepcionais, porque permitem a melhoria e a qualificação da rodovia. Há necessidade de ajuste, sim; há necessidade de aperfeiçoamento do processo, sim, mas revela-se um modelo que vai sobreviver porque esgotada a etapa de melhorias e duplicação, recursos permitirão a conservação, sempre praticando uma tarifa módica, que dá um bom retorno ao usuário.
Por isso, o pedágio comunitário de Portão é saudado, é valorizado como o modelo para o país.
A requerimento nosso (Dep. Appio), ouvimos engenheiros e diretores do DAER sobre o pedágio comunitário, particularmente o de Portão. Para a discussão que estamos fazendo sobre o modelo a ser adotado a partir de 2013, quando encerram os contratos dos pedágios privados, foi oportuna à audiência pública. Os pedágios comunitários, particularmente de Portão, investem 85% do que arrecadam em melhorias e conservação. O pedágio de Portão, por exemplo, cuida de 73,8 quilômetros, nos trechos São Vendelino/Charlau e Portão/Montenegro. Através dele, foram feitos 50 quilômetros de duplicação, elevada em Portão, o contorno em Bom Princípio (com viaduto), contorno em São Sebastião do Caí (com viaduto), construção de pontes, sinalização, melhorias, controle de velocidade, controle do peso para evitar o excesso da carga e passe livre para as placas da cidade sede (Portão).
Cobrando uma única tarifa, num único sentido (R$4,80) que se revela bem menos do que a metade dos pedágios privados, na relação custo benefício estão apresentando resultados excepcionais, porque permitem a melhoria e a qualificação da rodovia. Há necessidade de ajuste, sim; há necessidade de aperfeiçoamento do processo, sim, mas revela-se um modelo que vai sobreviver porque esgotada a etapa de melhorias e duplicação, recursos permitirão a conservação, sempre praticando uma tarifa módica, que dá um bom retorno ao usuário.
Por isso, o pedágio comunitário de Portão é saudado, é valorizado como o modelo para o país.
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