segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

... AINDA FICA AQUÉM DOS PADRÕES FEDERAIS E DE OUTROS ESTADOS.

08/12/2008 N° 10290
PEDÁGIOS
Diferentes cancelas. Compare os sistemas de cobrança.
Porto Alegre – Mais do que aprovar ou rejeitar o projeto que autoriza o governo estadual a assinar o Termo Aditivo 2 com as concessionárias de rodovias, a Assembléia vai decidir na próxima semana se readapta um programa de concessões definido há uma década ou se, ao negá-lo, repensa a fórmula gaúcha de administrar rodovias. Trata-se de uma equação polêmica. Aceitar a proposta do Estado significa, por exemplo, extinguir a praça de pedágio de Portão, a mais movimentada entre as três existentes no modelo de pedágio estatal, apelidado no Rio Grande do Sul de comunitário.Em seu lugar, na RS-122, o mais importante eixo entre a Região Metropolitana e a Serra, uma empresa assumiria a responsabilidade pela manutenção da via e instalaria um ponto de cobrança.A essa proposta, que tem gerado reações contrárias, somam-se opiniões de parlamentares e especialistas que defendem uma visão oposta à do governo. As alternativas vão desde a elaboração de licitações diferenciadas até a substituição total das concessões pelo modelo estatal.Confira como funciona e a opinião de especialistas sobre os pontos fortes e fracos de cada um.
Fonte: vivian.eichler@zerohora.com.br VIVIAN EICHLER
Qualidade
O engenheiro civil e conselheiro do corpo técnico da Agência Estadual de Regulação (Agergs), Ricardo Pereira da Silva, diz que a proposta do governo do Rio Grande do Sul, embora eleve os níveis mínimos de qualidade da rodovia em relação ao que já está pactuado, ainda fica aquém dos padrões federais e de outros Estados.

Nenhum comentário: